BRASIL IDOSO –
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil é um
país que caminha rapidamente para o envelhecimento populacional. Atualmente
existem no Brasil 21 Milhões de pessoa idosa com idade igual ou superior a 60
anos, representando 10% da população brasileira.
Outra pesquisa publicada pelo IBGE em setembro de 2010 – a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), que analisa as condições de vida no país com base em diversos estudos – mostra que a expectativa de vida no país aumentou cerca de três anos entre 1999 e 2009. Assim, segundo o IBGE, o brasileiro vive, em média, 73,1 anos. No período avaliado, a expectativa de vida feminina passou de 73,9 anos para 77 anos. Entre os homens, a elevação foi de 66,3 anos para 69,4 anos.
Outra pesquisa publicada pelo IBGE em setembro de 2010 – a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), que analisa as condições de vida no país com base em diversos estudos – mostra que a expectativa de vida no país aumentou cerca de três anos entre 1999 e 2009. Assim, segundo o IBGE, o brasileiro vive, em média, 73,1 anos. No período avaliado, a expectativa de vida feminina passou de 73,9 anos para 77 anos. Entre os homens, a elevação foi de 66,3 anos para 69,4 anos.
Desde o começo de setembro de 2012, a área
técnica de Saúde do Idoso, do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
(Dapes/SAS/MS), tem uma nova coordenadora. A psicóloga Maria Cristina Correa Lopes
Hoffmann, a Cris Hoffmann, que atuava na área de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (Dapes/SAS/MS), aceitou o desafio de cuidar da parcela
populacional que mais cresce no Brasil.
A nova coordenação terá como foco envelhecimento ativo e linhas de atuação a promoção da saúde e a prevenção, o trabalho em rede e com forte articulação intersetorial. Isso significa em linhas gerais oferecer atenção com qualidade, ampliação do acesso, inclusão e respeito aos direitos humanos. A tarefa inclui entre outras coisas mudar a cultura arraigada sobre essa parcela da população.
A nova coordenação terá como foco envelhecimento ativo e linhas de atuação a promoção da saúde e a prevenção, o trabalho em rede e com forte articulação intersetorial. Isso significa em linhas gerais oferecer atenção com qualidade, ampliação do acesso, inclusão e respeito aos direitos humanos. A tarefa inclui entre outras coisas mudar a cultura arraigada sobre essa parcela da população.
Cris
Hoffmann avalia que o desafio é descontruir o estereótipo que acompanha os
idosos associando-os á fragilidade e doença. Na avaliação da nova coordenadora,
Saúde do Idoso envolve fatores para além do bem estar físico. “Os determinantes
são variados e necessitam de uma ação intersetorial”, afirma ela.
A ampliação da articulação, tanto para dentro como para fora do Governo Federal, é vista como fundamental no trabalho. “A garantia de acolhimento nas diversas redes de Saúde, por exemplo, é uma ação que implica na articulação com diferentes áreas do MS”, explica.
A coordenadora tem um longo trabalho na área de Saúde Mental e traça um paralelo desta área com a área de Saúde do Idoso. “Várias barreiras enfrentadas pelas pessoas com algum tipo de transtorno mental são encontradas pela população idosa”, diz ela. Aspectos ligados a temas de Direitos Humanos e de inclusão social são prioritários.
A ampliação da articulação, tanto para dentro como para fora do Governo Federal, é vista como fundamental no trabalho. “A garantia de acolhimento nas diversas redes de Saúde, por exemplo, é uma ação que implica na articulação com diferentes áreas do MS”, explica.
A coordenadora tem um longo trabalho na área de Saúde Mental e traça um paralelo desta área com a área de Saúde do Idoso. “Várias barreiras enfrentadas pelas pessoas com algum tipo de transtorno mental são encontradas pela população idosa”, diz ela. Aspectos ligados a temas de Direitos Humanos e de inclusão social são prioritários.
O Programa Depois do Jeans dessa semana conversa com Cristina Hoffmann sobre a Política Nacional de Saúde do Idoso.
Assista no link: